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THE SHOW MUST GO ON

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28 Janeiro, 2019  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Boa semana

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28 Novembro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Relaxar… para jornalistas!

Isto já me levou às lágrimas de tanto rir!!! Quem nunca pensou em fazer algumas destas técnicas de relaxamento, caros […]

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7 Novembro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Em directo

E quando uma lâmpada se estraga… há que trocar. Sem atrasos, sem demoras até por que há um programa no ar. Foi assim hoje, é assim tantas vezes e, também, repetidas durante um programa. Esta não estoirou, não fez muito barulho, vá lá. Tivemos sorte.

Equipa pronta, atenta para ver onde se apagou a luz… faz toda a diferença. Sim, eu faço muita coisa durante o programa… mas eles fazem bem mais que eu! Eu fico cá em baixo, fixamente a olhar, a rezar para que a escada não escorregue e não aconteça nada. Esta estava acessível mas outras ficam (bem) mais altas. Um sufoco!!!

Bem… amanhã há mais! E haverá, concerteza, outra lâmpada para substituir.

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2 Outubro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

A verdade. De verdade.

“Querida Patrícia, permita que a trate assim, vejo-a todos os dias… já é praticamente da família”. “Cara Patrícia, como é que consegue acordar tão cedo e estar sempre com um sorriso, para nos acordar a nós, cá deste lado? Obrigada!”. “Olá, Patrícia. Parabéns, pelo seu talento. Se me aceitar como amiga no Facebook, fico muito grata”. “Boa tarde, Dra. Patrícia. Como está? Bons olhos a vejam, andou fugida dos nossos ecrãs”. “Olá, está com gripe? Chá de gengibre e limão. Faz milagres”. “Olá, Patrícia, espero que esteja melhor na sua luta contra a bactéria. Faz-nos muita falta de manhã mas queremos que volte boa! Força”.

Todos os dias recebo mensagens como estas. Sim, são reais. Sim, são escritas por pessoas.

De manhã sou, tantas vezes, a única companhia que milhares de espectadores têm. Tenho essa consciência. Nos sítios mais recônditos, onde às vezes só chega mesmo a luz do sol, e a quem nunca ouve outra voz durante o dia, além da minha.

Somos a família, aquela cara de que se gosta tanto, aquela pessoa que está ali, todos os dias, àquela hora. É por isso que um sorriso me custa pouco.

Sei que, do outro lado, alguém está a sorrir de volta para mim. Pode ser em Viseu, em Portalegre, em Lagos, Leiria ou Lisboa, África do Sul, França, Canadá.

Um sorriso é o que temos de mais especial e é o que custa menos a oferecer a alguém. E se há altura do dia em que escasseia… é de manhã! Para quê poupar? Confesso… quando cheguei a este horário eu não sabia isto. Acordava tantas vezes mal-humorada. Percebi que não fazia sentido. Se estávamos vivos e nos tínhamos uns aos outros para quê reclamar?

E confesso outra coisa: é muito bom sentir o carinho do público. Afinal… para quem trabalhamos nós? É bom saber que alguém está a ver, nem que seja porque acha mal qualquer notícia, comentador ou outra coisa que dissemos ou fizemos (sim, também recebo mensagens menos bonitas!). São 3h30 em direto, todos os dias. A perfeição não existe, mas o esforço sim, a dedicação, a entrega.

Perguntam, com frequência, o que mais gosto que digam de mim e do meu trabalho: gosto que digam que percebem tudo o que eu digo, que me entendem. É esse o meu objectivo, ser eficaz, fazer a diferença, chegar ao outro lado, a quem me vê. Comunicar é isso, é ter consciência que se é o veículo da mensagem e que podemos ir de bicicleta, de moto… mas eu gosto de altas velocidades!

Eu sou feliz a trabalhar, acho que isso se nota, mas se não houver um propósito, um sentido, um objectivo… não tem lógica. O retorno, o feedback do público é o que faz a diferença.

Qual é o segredo? Ter a certeza de que se está no sítio certo. À hora certa. 6h30, bom dia! Seja bem-vindo ao “Diário da Manhã”.

O meu artigo de opinião para lerem aqui.

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12 Abril, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

6h30, bom dia! Seja bem-vindo ao Diário da Manhã.

Tenho uma sorte tremeda: todos os dias trabalho com pessoas boas, pessoas bem dispostas, pessoas que, mesmo não estando ‘nos […]

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2 Abril, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Esta peça tem história?

Garanto que tem e vai ser contada, brevemente, num programa da TVI. A ideia é muito gira. Fui desafiada por […]

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9 Março, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Histórias da redacção #1

Receber retorno do nosso trabalho é das melhores coisas para quem trabalha em televisão. O feedback que as pessoas nos dão ajuda a perceber se estamos no caminho certo e se devemos continuar.

Há cerca de 2 anos, o Diário da Manhã da TVI e TVI 24 perdeu a Agência Financeira. Depois, nasceu o espaço dedicado à Economia 24, com análise de especialistas e de situações que possam ser úteis para os espectadores. Essa data coincide com a chegada da Alda Martins ao programa.

Nos últimos tempo os assuntos económicos têm sido mais dedicados a questões fiscais e, nomeadamente, ao IRS. Hoje, no final do programa falámos disso e a Alda contou uma história maravilhosa. “Um dia recebi um e-mail de um telespectador que agradecia o nosso espaço Economia 24, dizia que era muitíssimo útil e pedia ajuda para uma situação. Qual o meu espanto quando, mais abaixo.. . indicava o NIF, os seus rendimentos e os dados pessoais para que o ajudássemos a preencher a declaração de IRS“, conta. Mas as pessoas fazem isso com frequência, perguntei. “Não este género de coisas. Mas eu e a Vanessa Cruz recebemos muito feedback“. Quis saber o que respondeu, naquele caso em concreto. “Agradeci muito a prova de confiança, porque entregar os nossos dados implica confiar. Mas que claro que não podíamos fazer isso porque não somos uma entidade responsável por esses procedimentos e que os dados são pessoais e intransmissíveis. Depois expliquei que este ano a entrega de declarações vai ser feita apenas por internet e expliquei como proceder”.

A Alda diz que “saber que as pessoas nos acompanham e que somos úteis na resolução de qualquer coisa na sua vida é fantástico” e eu não podia concordar mais.

Todos os dias há histórias para contar, nas redacções. Histórias que fazem sentido, outras não tanto… mas todas que nos puxam para a realidade que vivemos e que nos rodeia. 

Ah, já agora… as dúvidas devem ser enviadas para [email protected] 

 

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26 Fevereiro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Parabéns, TVI 24

No dia em que manifestantes atearam fogo a caixotes do lixo, em várias ruas de Lisboa, estávamos em directo. Foi […]

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20 Fevereiro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Quando eu fiz 25 anos…

… Tinha o peito cheio de sonhos. No horizonte, havia um futuro, uma vontade, uma perspectiva de vida. Trabalhava muito, trabalhei sempre muito mas (já) fazia o que amava: a televisão tinha surgido na minha vida há 2 pares de anos e eu estava a aprender tudo e tudo. Foram uns 25 felizes, talvez mais marcantes que os 18. Aos 18 anos, ainda não tinha contas para pagar, não havia responsabilidades grandes, nem tinha carro ou apresentava jornais. Mas a responsabilidade era boa, sabia bem ser mais adulta. Nesta altura já tinha apresentado quase todos os horários da TVI e da TVI24.
Quando fiz 25 anos… Tinha a ilusão que já tinha aprendido tudo e que só me faltava aperfeiçoar. Percebi rapidamente que era uma ideia falsa e voltei a estudar, sentia-me estagnada, a emburrecer, havia áreas novas, coisas diferentes que queria ler e explorar. E foi assim que surgiu a política.
Quando fiz 25 anos… Ia a festivais, a concertos, ao teatro, jantava fora, dançava, fazia noitadas e divertia-me tanto. Não partia pedras com os pés (um amigo diz isto com muita graça) mas aproveitei muito.


Quando fiz 25 anos… Sabia que queria mais, que queria o futuro, que queria crescer e não perder tempo… Viver!!!
Sinto que também tens isto, TVI. Hoje, o dia em que fizeste 25 anos, estive ao teu lado, como nos últimos 11. Nunca imaginei que nos déssemos tão bem, não posso ser mais sincera. Já me irritas-te, viras-te a vida do avesso tantas vezes… Por ti, deixei tantas vezes a família em standby… E eu mesma, também. Já choramos mas hoje, não… Todos os dias, invariavelmente, me fazes sorrir.
Fizemos reportagens de saúde, educação, economia, fomos apedrejadas em directo, fizemos jornais em dias tão difíceis, viajamos pelo mundo… Nunca fraquejaste mas eu também nunca te deixei ficar mal.
Acordamos juntas há 5 anos. É bom. Tens bom acordar. Até somos parecidas: tu também bebes café mas estás mais controlada, acordas devagarinho mas cheia de energia, fazes-te notar sem te impores, para ti, está (quase) tudo bem, sempre.
Os desafios dos próximos 25 anos são profundamente diferentes dos anteriores: o futuro é mais exigente, mais imprevisível, mais tecnológico, mais informado e conhecedor.
Se queres saber? SIGA. VAMOS À LUTA. CONTA COMIGO.

Dou-te a mão. Acredito profundamente que estamos no caminho certo.

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15 Janeiro, 2018  |  By Patrícia Matos  |  In THE SHOW MUST GO ON

Vamos olhar para o trânsito?

 

Sair de casa e enfrentar o trânsito, todos os dias, pode ser uma verdadeira aventura. Nós, de manhã, não temos grandes problemas com isso, a estrada é (quase) toda nossa. Encontramos padeiros, vigilantes, pessoas que vão apanhar transportes muito cedo e, eventualmente, a polícia. Sim, também paramos em operações de fiscalização, assim a uma média de 4 por ano. É uma loucura, acho até que já nos conhecem a todos, tantas são as vezes que nos mandam parar. A pergunta é sempre a mesma, depois de apresentados os documentos, ‘consumiu bebidas alcoólicas?’ (bem sei que faz parte dos procedimentos!!!)… Até deve fazer algum sentido: eu, aquela hora, sozinha, com olheiras que chegam ao queixo, olhos de sono, enrolada com frio e música num volume (muito) alto. Devo estar alcoolizada. Só posso. Preencho todos os requisitos, entendo perfeitamente, mas nunca digo porque estou acordada aquela hora. Quando isso acontece é avisar a equipa ‘estou numa operação STOP’ e pronto. Fazemos todos o mesmo e temos imensa sorte que não demoramos muito: está tudo em ordem e àquela hora a concorrência no trânsito é fraca… Siga para Queluz de Baixo.

Mas… Nem toda a gente tem essa sorte. As pessoas que saem de casa às horas ditas normais podem ganhar ‘um brinde’: pode surgir na A1, IC19, VCI, Ponte da Arrábida… Eu sei lá. Às vezes surge em dose dupla, há manhãs para esquecer. Dias de chuva, então, é certinho, até dá para adivinhar. Alguns dão reportagens, devido à dimensão e problemas que provocam, outros ficam apenas com o meu relato.

 

Mas é sempre assim: No estúdio eu vejo o trânsito pelos olhos do iPad, a informação transmitida por satélite, na aplicação, reproduz e, tempo real, o que se passa nos principais acessos à Lisboa e ao Porto, às vezes, também, noutros pontos do país. Tempo de demora, sinalética com cores dos semáforos, sentidos do trânsito… De manhã tudo conta, tudo é preciso, tudo faz sentido, tudo ajuda a ‘fugir’ por qualquer lado e não demorar uma eternidade a deixar os miúdos na escola, ou para chegar AQUELA reunião a horas… Caramba, há dias difíceis e, mesmo em estúdio, não consigo deixar de sentir aquela dor de quem está preso dentro de um carro, numa qualquer via do país e a pensar ‘tão bem que eu estava na cama’. Sou solidária. Sou mesmo.

Ali, eu tento tudo, em tempo real: receber a informação do editor, que é o primeiro a ver o mapa e a ter contacto com a realidade e, depois ma transmite a mim, e ler-vos tudo de forma clara, curta e concisa. E, também eu, faço tudo para evitar ‘acidentes’: o trânsito é feito em andamento. Esta é a sequência: sair do ecrã 4×4, caminhar com alguma segurança pelos 20 metros que me separam da mesa, olhar para os monitores e confirmar que a informação está correcta e… Sentar!

 

E… Respirar porque correu tudo bem: ninguém caiu, ninguém se enganou e a informação foi transmitida. Não importa fazer, queremos fazer bem!! Não é um esforço hercúleo mas exige grande coordenação entre toda a equipa: de estúdio e régie: o alinhamento é alterado e posso não ir para a mesa… Num segundo tudo muda, a actualidade impõe-se!

Nem eu imaginava que conseguia acompanhar este ritmo que o Diário da Manhã impõe mas a verdade é que tudo é possível. Depois do trânsito, seguimos alinhamento. Felizes.

 

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Patricia Matos

Sou grata porém inconformada. Optimista mas atenta. Alegre mas ponderada. Muito resiliente e ainda mais focada. Por isso, permitam-me a pergunta: se a vida vos dá limões por que insistem em fazer sumo de maçã?

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