IMAGENS E NÚMEROS
Imagens que falam #1
Esta é, para mim, a imagem de Janeiro, esse mês que teve 365 dias e teimava em não acabar.
Esta imagem de um buraco onde caiu uma criança de 2 anos e que nos levou à incredulidade. O Mundo ficou em suspenso até perceber o que acontecera a este menino. A pergunta “como foi possível?” veio acompanha do desespero daqueles pais que apenas conseguiram dizer “… outra vez não…”.
O Mundo é um ligar estranho. E pode ser de um sofrimento inexplicavelmente atroz.
Descomplicar?
Sim, descomplicar. Esse verbo que anda na boca de toda a gente a par com o ‘modernizar’ faz tantos […]
O positivo do negativo
Lembram-se desta série de televisão? Eu não me lembrava muito bem… mas a música, esta música, vai ser […]
Foco.
Por que dia 11… também é um dia bom.
E nunca nos podemos esquecer de agradecer. À vida, principalmente.
Dia da alegria
China na Lua.
Os chineses chegaram ao lado mais oculto da Lua. A Chang’4 alunou às 3 horas e 26 da madrugada, hora de Lisboa. A sonda foi lançada no sábado do Centro Espacial de Xichang, no sul da China. O objectivo é testar o crescimento de plantas e captar sinais de radiofrequência, normalmente bloqueados pela atmosfera da Terra.
Já foram enviadas imagens e estão aqui.
Até agora, ninguém o tinha conseguido fazer nesta superfície não visível e até 2013 só os Estados Unidos e a União Soviética tinham conseguido aterrar sondas espaciais. Uma proeza impressionante, separada apenas por 6 anos e que prova a ambição crescente dos chineses, também, no espaço. Aposto as minhas fichas todinhas na China, como maior potência mundial… ainda têm dúvidas?!
Feliz 2019!
Desejo-vos um ano cheio de alegria, cheio de amor, cheio de saúde e de coisas boas. Que saibam sempre onde está a paz, que a conheçam e que a reconheçam. Que saibam sempre onde está o certo, onde está o errado. Que pensem em vós mas que escolham fazer bem aos outros, que tenham compaixão e que a pratiquem em todos os dias de 2019.
Eu… deixei cair uma passa. Outra vez.
Feliz Ano Novo!
2018 termina em… 4!
Fui e sou profundamente feliz a trabalhar, que gratidão! Mas em 2018 encontrei o sítio do estúdio que é para sempre o meu refúgio. Ali, frente à mesa, escondida de toda a gente e das câmaras que não alcançam aquele nível tão baixo. Todos sabem que se respondo mas não me estão a ver… eu estou ali. E ali estou focada, concentrada e… calada. Sei que não é simples perceber a necessidade do ‘calar. Acreditem… eu preciso.
2018 foi o primeiro, em 12 anos de trabalho, que recorri à baixa médica e por várias vezes. Isso fragilizou-me por que eu pensava que só acontecia aos outros (amanhã falamos sobre este assunto) mas obrigou-me a perceber que é preciso parar. E parar é bom. E não tem mal. O Diário da Manhã continua a ser uma missão, como me disseram há poucos dias, percebi que o meu sorriso faz falta a muita gente e que a minha energia e alegria matinais podem fazer (uma pequena) diferença na vida de alguém. Que é muito, muito bom quando alguém diz que gosta de acordar comigo e que, afinal, não sou a figura detestável que assume o papel de despertador!
2018 deu-me projectos maravilhosos: em Gaia, no Palácio de Queluz, o Best Team Leaders, o Meeting de Desporto, a Pós graduação em Nova Comunicação, no ISLA… caramba… Como reclamar? Tenho muita sorte e sou muito grata por isso.
Só sei fazer as coisas por amor. Também no trabalho.
Boas Festas!
Neste tempo de pausa e reflexão digo-vos o maior ensinamento que tive este ano: aprendi a ser imperfeita.
Agora, vou só ali encostar-me um bocadinho. Natal é tempo de paragem. Aproveitem os vossos que eu vou fazer o mesmo com os meus. Sobre os balanços… falamos mais tarde. Agora é tempo de viver.
Boas Festas para todos. Sejam felizes. Façam bem a alguém.