É hoje que nos reunimos na Assembleia da República para falar sobre jornalismo político. O programa promete!
Está aqui o link onde podem encontrar tudo. Até logo!
https://jornalismopolitico0.wixsite.com/conferencia
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O problema é a economia, é o sector que movimenta milhões, são algumas fábricas importantes para a Europa e para […]
Aquilo que não me desiludiu foi a presença de Tony Blair, ex-primeiro britânico. Falou-se de muita coisa mas basicamente de pessoas, de confiança. De União.
De Trump, que é imprevisível, o que é preocupante. Das eleições intercalares americanas, que já relevam alguma mudança. Do sentimento do povo amaricano, que sente que ainda não ‘o odeia’ o suficiente. (Nesta altura acabo de ver Trump a tratar mal vários jornalistas, numa conferência, e só me apetece dar estalos em quem o elegeu… sem comentários, apenas muita vergonha alheia)
De economia: não é surpresa para ninguém a ascensão da China, o cavalgante caminho que tem trilhado e o lugar de supremacia que já assumiu, também. E que essa tendência só se combate… com união. Com a força dos países que têm muitas coisas em comum. Seja europeus ou intercontinentais. Mas que sejam unidos.
E do Brexit… o grande erro da Europa. Blair arrancou muitos aplausos, ao longo de toda a intervenção. Dúvida, como todos, que Theresa May consiga um acordo a tempo da saída do Reino Unido.da União Europeia, a 29 de Março de 2019. Sem acordo mínimo, que seja, vai correr tudo muito mal. Blair defende outro referendo, garante que vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para o provocar e considera que isso não é nenhum sinal de amadorismo do Reino Unido. Pelo contrário, por que aquilo que se sabe, que já se conhece, o projecto do futuro que se avizinha… é mau demais. Não há alternativa assim-assim. E que isso deve também servir de exemplo, para as outras democracias ocidentais.
Não podia estar mais de acordo. Não é mudar de ideias, é crescer. Democracia é isso, crescer, evoluir. Um sistema ‘do povo, feito pelo povo, para o povo’. E o povo também se engana. Normalmente, com tempo de duração relativo mas desta vez… correu mesmo mal.
Que o povo perceba, que se faça ‘jurisprudência’ de outras decisões e que não se repita. Por que errar é normal, persistir no erro é que não.
O Mundo tem medo dos robots. Bem, meio mundo. O outro meio está a tentar desenvolvê-los e dar-lhe aquilo que […]
Rui Rio no Conselho Nacional do PSD. [MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA] in www.tiv24.iol.pt
O Presidente da República diz que não está preocupado com a aprovação do Orçamento do Estado para o próximo ano. No entanto, Marcelo Rebelo de Sousa admite que possa tratar-se de um Orçamento eleitoralista por que os partidos já estão em campanha eleitoral.
Concordo. Estão. Uns mais que outros. Tudo tem que ver com estratégia. Quase todos os partidos com representação parlamentar visitaram locais de incêndios, andaram de comboio, falaram sobre medidas que têm de ser aprovadas para 2019. Os líderes, sempre na frente das comitivas, mais ou menos pontuais nas declarações mas… sempre lá ou alguém por eles.
Onde será que anda o líder do PSD…? Está em silêncio absoluto, sem agenda pública desde 31 de Julho, faz amanhã 1 mês. Questiono-me enquanto eleitora, enquanto portuguesa que está absolutamente baralhada sobre o seu sentido de voto, primeiro para as eleições europeias, em Maio, e, depois, para as legislativas, em Outubro. Questiono e fico na dúvida. Não tenho resposta. Não encontro pista, sinal de fumo e código morse que me esclareça. Dizem que está de férias… O líder do maior partido da oposição tira férias? O mesmo líder que se candidatou para discutir as eleições ‘taco a taco’, como disse aqui?
Que depois admitiu , na TVI, que o PS devia viabilizar uma ‘geringonça à direita’ se o Orçamento não passar na Assembleia. Mas foi também o mesmo que, sendo eleito em Janeiro, não falou sobre a polémica liderança da bancada social-democrata por que… só iria assumir o partido em 19 de Fevereiro.
Partidos a nascer, professores em luta, enfermeiros, polémicas de dirigentes, incêndios, entrevistas do Primeiro Ministro…? Desculpem… mas estou baralhada com tanta estratégia do silêncio.
Bem… parece que afinal Rui Rio vai visitar os locais mais afectados pelo incêndio de Monchique. 20 dias depois. Depois de voltar de férias. Se Rui Rio for eleito Primeiro Ministro (ou se viabilizar um governo minoritário do PS, como já deu a perceber que faria…) e acontecer uma catástrofe em Portugal só vai dar sinal de vida depois de terminadas as férias…?
Parece que estou com dúvidas a mais. E respostas a menos. Que chatice o país fazer perguntas.
Assim vai ser fácil, muito fácil, para o PS que normalmente aproveita do demérito do PSD. A História a repetir-se e 2011 foi apenas há 8 anos.
Marine Le Pen vem à Web Summit? Eu vou. Sim, vou. Vou ouvir, vou perceber. Choca-vos? Lamento. Na verdade, acho […]
A Apple consegui o feito absolutamente extraordinário de ser a primeira empresa norte americana a atingir o valor de mercado […]
A transformação digital tem recebido a melhor (e maior) das minhas atenções no último ano, ao ponto de a colocar no centro do meu projecto de doutoramento (mas isso é uma conversa para depois, beeem depois).
Em Outubro tive o imenso orgulho de moderar um debate da Quidgest, a propósito do Q-day, sob o tema “O ano da Transformação Digital“. No painel “O elemento humano e a educação na Transformação Digital” participaram Miguel Carvalho e Melo, vice-presidente da Associação Portuguesa de Gestão de Projectos (Apogep); Jorge Carvalho, docente do Instituto de Educação Técnica (Inete); Octávio Oliveira, diretor-geral do Centro de Formação Profissional da Indústria Electrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação (Cinel), e ex-secretário de Estado do Emprego; Hugo Lourenço, diretor-geral da Agile 21; e Hugo Miguel Ribeiro, coordenador da área de recursos humanos da Quidgest.
Um momento de reflexão muito interessante sobre o futuro e do que já está a acontecer. Depois surgiu oportunidade de falar sobre isso para a revista Quidnews e aqui está o resultado. Acredito profundamente que as pessoas estão no centro de todos os processos e no futuro isso não será uma excepção.
Para ler melhor e toda a publicação passem por aqui https://www.quidgest.pt/q_QuidNews.asp?LT=PTG.
Vale muito a pena.
E, a partir de agora, estou também em vídeo!
Mark Zuckerberg vai ao Congresso norte-americano esta semana admitir ‘a bondade’ dos fundadores do Facebook. Ou será antes inocência? Falta de visão? Ingenuidade?
O Facebook (FB) surgiu em 2007 quando se deu um boom das grandes potencias digitais (YouTube, Twitter, RB & B) tem mais de 2 biliões de contas, em todo o Mundo, de acordo com a última actualização. Os seus fundadores projectaram a perfeição, como admitem, “o FB é uma companhia idealista e optimista. Durante a maior parte da nossa existência, estivemos focados em todo o bem que conectar pessoas pode trazer”. Mas a verdade é que a passividade em relação a todo o restante potencial permitiu que alguém aproveitasse a imensa rede que liga pessoas em todo o mundo a uma velocidade estonteante para crescer e praticar o outra lado ‘menos bonito’.
As notícias sucedem-se, o apontar de dedo também (principalmente aos russos) pela intrusão nos mais diversos assuntos, eleições americanas principalmente. Procuram-se razões para as coisas que aconteceram, culpados, mentores.
Esta justificação de que se acreditou no ‘lado idealista’ é lógica? É, não conseguiram perceber o alcance que o FB podia ter a nível mundial. Num primeiro momento, a rede foi criada para ligar uma comunidade escolar.
Se a explicação é suficiente? Não. Porque surgiu tarde e só depois de provadas as ingerências russas na rede e após o FB perder brutalidades de quantia em bolsa. É óbvio que Zuckerberg tem de assumir esta responsabilidade, é CEO para o bem e para o mal, mas não pode dizer, nesta altura que não imaginava o que pudesse acontecer.
Porque agora… já ninguém acredita na teoria da ingenuidade.