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31 Maio, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In 5 PERGUNTAS

SpaceX e Elon Musk

Será que a Humanidade percebe o que acabou de acontecer? E como é que a comunidade científica está a tratar […]

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6 Abril, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

#4 Mudou muito a minha rua quando a Covi-19 chegou…

  … ainda se consegue ver a lua mas o trânsito quase que parou.   Lembram do vídeo desta menina […]

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1 Abril, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

#3 Mudou muito a minha rua quando a Covid-19 chegou

… ainda se consegue ver a lua mas o trânsito quase que parou.

Ali, naquele corrimão, vi dois homens à conversa. Um estava de máscara e luvas. Outro, sem qualquer cuidado, estava agarrado à estrutura. Eu estava na varanda e ouvi-os.

– Pois, isto agora é esta porcaria. Agora andamos todos assim.

– Tem de ser, é assim que precisamos de nos proteger!

– Proteger, proteger…. esta treta agora…!

– É por pensarem como tu que estamos como estamos. Olha, isso que estás a fazer (agarrar o corrimão sem luvas) é que vai espalhar o vírus. Muita gente pensa como tu e esse é que é o problema.

Pois é. Esse é que é o problema. Falta de cuidado, para consigo mas para com os outros. É tão difícil de perceber que está a resultar ficar em casa, evitar contacto social, distanciamento? Como diz uma prima com imensa graça, largueza. Muita largueza.

Não tenham medo, nós voltamos uns para os outros. Pode demorar mas voltamos. E quando voltarmos… vai parecer o primeiro dia do resto das nossas vidas.

 

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1 Abril, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

36.

Foi mais ou menos assim… no sofá mas a sorrir.

Obrigada a todos.

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26 Março, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

#2 Mudou muito a minha rua desde que a Covid-19 chegou…

… ainda se consegue ver a lua mas o trânsito quase que parou.

Hoje saí. Finalmente, 14 dias depois saí. Com cuidados, sem tocar em nada, quase com medo de respirar. As compras básicas, um percurso mais lento (apenas) para sentir o ar na cara, entre as janelas do carro.

Onde foi que me perdi?

Qual foi o momento em que deixei de desfrutar da simples corrente de ar do carro? Provavelmente, no primeiro dia em que tive aulas, formação ou eventos, depois do trabalho. Aquele dia em que comecei a correr, em que não podia perder a compostura da imagem, o preceito do penteado ou a maquilhagem imaculada.

A saída valeu anos. Percebi que em 14 dias eu própria tinha envelhecido alguns.

Ao passar, vejo a esperança. Numa janela, a cor fixou-me o olhar. Fui mais perto só para registar. Para guardar aquilo que na minha rua, como em tantas ruas, nos faz erguer e nos salva todos os dias: o amor.

Vai ficar tudo bem.

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24 Março, 2020  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

Mudou muito a minha rua desde que a Covid-19 chegou…

… ainda se consegue ver a lua mas o trânsito quase que parou.

O silêncio é interrompido pela obras de um prédio que teima em querer nascer em tempos de cólera. A economia não pode parar. As janelas, em volta das minhas, antes fechadas, estão escancaradas. Todo o dia. Há barulho. Há pessoas. Há vida. Há roupa estendida que dança com o vento que nos vem lembrar que já é primavera.

Alguém fala, entre andares, no parapeito, que bateu à porta e ninguém atendeu.

– Dona Sara estive aí agora. Não abriu a porta porquê?

– Não ouvi, desculpe.

– Então abra lá que tenho aqui coisas para si e vou aí agora.

Em 6 anos que estou nesta casa e nunca tinha percebido que aquela senhora se chamava Sara e confesso que também nunca tinha visto ninguém a falar assim, à janela.

Do outro lado, um trabalhador acaba de pintar uma loja (ou que vai ser algo do género daqui a uns dias). Sozinho. De vez em quando olha em volta e os olhos dele encontram os meus, que estão na varanda de trás, a tratar de roupa. Não tem música, não canta; nisso, ganhei eu.

Duas pessoas retiram uma máquina de costura de uma das lojas, o trabalho em casa assim o obriga. É preciso deixar o óbvio e procurar o lógico.

Na minha rua há cães. Ou talvez haja donos que passeiam os cães mais que o habitual, para lá do aceitável.

Na minha rua há silêncio. Há ajuda. Há atenção. Há pessoas. Há amor. Há alegria. Há esperança. Há respeito. Há recato. Há uma vista fantástica. E estamos bem assim. Até ver (ainda) ninguém enlouqueceu.

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13 Novembro, 2019  |  By Patrícia Matos  |  In IMAGENS E NÚMEROS

Si te gusta…

PSOE e Podemos perceberam, finalmente, que o cenário está a mudar e que o risco de ir para novas eleições é grande por que a gavalgada da direita é imensa. No próximo escrutínio arriscam ambos a perder (ainda mais) deputados e não há acordo que sirva. Mesmo assim, agora, precisam de mais suporte. Jogaram alto, não podem perder mais. O caso ‘Ciudadanos’ tem de servir de exemplo.

De qualquer forma… estou ansiosa para perceber o preço deste abraço.

 

 

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3 Novembro, 2019  |  By Patrícia Matos  |  In IMAGENS E NÚMEROS

‘Há que ser inteligente para durar’

Fonte: Google.pt

 

‘No final da minha carreira vou desligar-me de tudo’.

Continuem a achar que ele só sabe treinar, continuem…

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22 Outubro, 2019  |  By Patrícia Matos  |  In IMAGENS E NÚMEROS

1 semana

O que se faz numa semana de infecção respiratória pós-férias? Despachamos dois livros, vemos muitas horas de Netflix (não percam a série sobre o Bill Gates- adoro mentes brilhantes, mesmo que não as entenda sempre), vamos a consultas, percebemos a dinâmica das nossas cordas vocais e calçamos as meias por que… caramba!!!!! Como mudou assim tanto?

Até amanhã, às 6h30.

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13 Outubro, 2019  |  By Patrícia Matos  |  In HISTÓRIAS QUE GUARDO

2 anos. E a contar.

Há dois anos nascia este espaço.

Há dois anos estava rodeada de tantas pessoas. De todas as pessoas. Hoje resolvi comemorar sozinha. Numa manhã de outono, com dois jornais, uma revista, na minha esplanada de eleição. Num dos lugares com mais paz. Ever.

O chá de menta arrefece rápido, o vento do outono não deixa grandes duvidas: está tudo a mudar. A onda que andamos todos a surfar é alta mas aproveitamos: o sol na cara, o riso dos miúdos que caem e levantam, caem e levantam… as conversas dos outros tão boas de se ouvir sobre o Halloween e o dia de Todos os Santos, sobre a falta de crença que nos assola, sobre uma casa nova, sobre as arrumações. Sim, está no sangue, sou jornalista.
Neste dia de comemoração e agradecimento, neste domingo de outono, saí de casa sem lavar o cabelo, com uma calças brancas todas rasgadas e, pior, todas sujas. O casaco que comprei algures por 5 € dá-me o aconchego de que preciso mesmo, hoje.  Devia ter a inscrição ‘Harvard’ em vez do real ‘badass girl’. Só para haver coerência. Quero lá saber… Nunca fiz uma compra tão boa.
Xiu!!! Não digam a ninguém.
Parabéns e obrigada pela companhia e partilha de todos os dias.

(Sim, sei que tenho estado mais ausente… em breve vão perceber porquê. Vai valer a pena!)

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Patricia Matos

Sou grata porém inconformada. Optimista mas atenta. Alegre mas ponderada. Muito resiliente e ainda mais focada. Por isso, permitam-me a pergunta: se a vida vos dá limões por que insistem em fazer sumo de maçã?

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