Garanto que tem e vai ser contada, brevemente, num programa da TVI.
A ideia é muito gira. Fui desafiada por uma equipa de reportagem e assumi o papel de entrevistada, que ainda é estranho para mim. Escolhi um objecto que é importante pelo valor afectivo que tem para mim e não pelo preço. Usamos tantas coisas, tantas indispensáveis no dia-a-dia mas que assumem um papel banal, um lugar adquirido, uma função lógica, apenas. Eu vivo muito de símbolos: uns brincos que os meus pais de ofereceram aos 28 anos e que uso todos os dias, a primeira carteira de marca que comprei, uns sapatos que me ofereci depois de um feito marcante. Tantas história em torno de coisas nossas e que fazem sentido nas nossas vidas.
Vão ter de esperar para ver, prometo partilhar o resultado. Para já, ficam as fotografias.