O fado é nosso e por ser tão nosso é difícil de definir. É sempre motivo de inspiração, de lágrima, de emoção e aperto.
Ontem assisti à ante-estreia do documentário ‘Vozes do fado’. Dentro de pouco tempo irá para circuito comercial e recomendo vivamente que vão ver. São cerca de 80 minutos de tanta coisa boa, tanta tanta!
Os temas gravados por cada fadista que participa foram gravados no estúdio onde Amália gravava, também. A homenagem é inevitável.
Esta é, para mim, uma das interpretações mais impressionantes. Carminho, ‘Com que voz’.