‘… é a parteira da História, significa que as forças ocultas do desenvolvimento da produtividade humana, na medida em que dependem da livre e consciente acção do homem, só podem ver a luz do dia graças à violência das guerras e das revoluções’.
(Fonte: Pau Barrena/ AFP)
‘Só nesses períodos violentos é que a História mostra o seu verdadeiro rosto e dissipa a névoa de um palavreado hipócrita, que não é senão ideologia’.
(Fonte: DR)
‘A violência é tradicionalmente encarada com a ultima ratio nas relações entre nações e como a mais nefasta das acções internas de um país tendo sido desde sempre considerada como o mais notório atributo da tirania’.
Hannah Arendt.
Referência:
Arendt, Hannah (2006), Entre o passado e o futuro, Relógio D’Água Editores, Sta. Maria da Feira.
(Título original ‘Between the past and the future’ , 1961)
Violência (gratuita) na noite.
Apenas para deixar um pedido de investigação às empresas de segurança privada de “vão de escada”, onde, sem escrúpulos e categoria, têm ao seu serviço e a preço de saldo, estes animais que aparecem cobardemente a bater em cidadãos indefesos.
Mais, donos de discotecas reféns destes, também, vendedores ambulantes (sabe-se lá do quê), contratados como “relações públicas”, já que por falta de habilitações, nem inscritos na Administração Interna estão, mas… são Seguranças (ou RP`s).
Lamento profundo por tudo isto, principalmente pelo que ainda não se viu ou algum dia se verá.